O envelhecimento é frequentemente associado ao surgimento de limitações funcionais e, sobretudo, dores.
Estudos apontam que de 25% a 50% de idosos sofrem de dor crônica e 45% a 80% de pacientes institucionalizados apresentam dor moderada ou intensa; um problema que afeta diretamente a qualidade de vida e o bem-estar desses pacientes.
Além da necessidade de diagnóstico e tratamento adequados, alguns fatores comuns desta faixa etária, como o declínio de reserva funcional dos órgãos, morbidades associadas e alterações na farmacocinética e farmacodinâmica, uso de diversas medicações que podem interagir, entre outros... acabam gerando maiores riscos de efeitos colaterais principalmente nos idosos em quadros de saúde mais frágil.
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